O Brasil é um país continental e diversificado que, apesar de toda sua complexidade social e política, tem um ambiente regulatório democrático consolidado.
A «Odisseia» é uma obra atribuída ao poeta épico grego Homero, por volta de 700 a.C., que narra as aventuras de Ulisses (ou Odisseu, em grego) durante sua jornada de volta para casa após a Guerra de Troia. No percurso, ele enfrenta uma difícil escolha entre dois perigos extremos: Cila, um monstro de muitas cabeças que devorava marinheiros; e Caribdis, um redemoinho gigante que engolia navios. Qualquer decisão poderia levar a consequências desastrosas. Ulisses opta por passar mais perto de Cila, mesmo sabendo que perderia alguns de seus homens, pois passar perto de Caribdis significava o risco de perder o navio inteiro.
Ao fazer essa escolha, ele perde seis de seus homens – um por cada cabeça do monstro. Mas o navio continua sua jornada e, ao final, Ulisses retorna à ilha Natal de Ítaca. Essa escolha trágica, mas calculada, demonstra a liderança de Ulisses e sua habilidade em tomar decisões difíceis para minimizar o dano total, mesmo quando todas as opções são arriscadas, refletindo sobre as escolhas éticas e morais que muitas vezes enfrentamos.
Assim como o mar da Odisseia, a Inteligência Artificial (IA) é uma realidade nova e complexa, de um impacto ainda imensurável. Por isso, as discussões são tão delicadas e precisam ser balizadas por princípios éticos, para que a inovação não seja travada pelos riscos.